sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Cultura popular e a civilização ocidental: algumas considerações relevantes

A cultura popular está mais vulgar, egocêntrica, insípida, hedonista e desumana do que em qualquer outra época de nossa história.

Cultura deveria ser edificante, deveria enriquecer nossas vidas com anseio por conhecimento e apreciação da beleza. Porém, ao invés disso, nas últimas duas décadas a cultura popular pode ser definida como um cano de esgoto que despeja em nossos lares, escolas, ambientes de trabalho e convívio social, uma enxurrada de ícones, ídolos, padrões, normas e conceitos altamente questionáveis, repletos de conteúdos ridículos e qualidade grotesca.
Pela sua própria definição, a cultura popular sempre foi algo produzido em massa, para o consumo da própria massa.
Tenho certeza de que muita gente percebeu que durante os últimos 20 anos, a cultura pop tem se tornado vazia e obscena. Algo que pode ser considerado um ataque deliberado ao bom-senso.
Por que a cultura popular precisa ser tão forçada, artificial, vazia, sem sentido, grotesca e incrivelmente retardada?
Essa é uma pergunta fundamental!
Porque a partir dos anos 1920, os relativistas morais pós-modernistas, amantes da Teoria Crítica (a qual objetivava a destruição total da cultura ocidental) e niilistas do Marxismo cultural começaram a fazer a sociedade perder o controle. O pós-modernismo ansiava por apagar a distinção entre a alta cultura e a cultura popular, desejava virar tudo de cabeça para baixo. Resumindo, eles procuraram remodelar a sociedade a sua imagem. É por isso que tudo está tão feio, desde a arquitetura, à arte, à música, ao entretenimento...
Eles fazem com que tudo fique horrível. E qual o seu objetivo??
Sabotar completamente os fundamentos da civilização ocidental, deixando-a aberta à subversão e à submissão. - Click aqui e veja o vídeo em que Yuri Bezmenov fala sobre isso.
Comecemos analisando a televisão.
Uma infindável representação na TV de famílias desestruturadas, figuras masculinas fragilizadas, instituições degradadas, banalização da violência, niilistas grotescos com aspecto de drogados, estrelas de reality shows que são quase sempre exemplos puros e claros de narcisistas imorais e no limite da loucura, desprovidas de sentimento de culpa e que doutrinam a todos com a ideia de que isto é a realidade de fato, tornando normal a adoção desse tipo de atitude.
Assim, os expectadores começam a pensar que a TV é a realidade e  que suas vidas são irreais. Tornam-se capazes de fazer qualquer coisa que a TV mostre, aclame, sugestione ou ordene. Se vestem como na TV, comem como na TV, criam seus filhos como na TV e pensam como na TV. Isso é o que podemos chamar de loucura de massa.
Nos decadentes estágios finais de uma sociedade, o comportamento bizarro se prolifera e é legitimado pela cultura dominante. 
Está bem diante de nossos olhos, por trás do brilho que emana da tela de led. Veículos de comunicação fazem da patologia um fetiche, extrapolando qualquer limite. Assim sendo, vemos a exaltação, defesa e repercussão da pedofilia pelo mainstream, veículos de notícia e entretenimento. Em 2015 vimos o site Salon.com, uma das grande plataforma de notícias da internet, conceder espaço para pedófilos. Além disso, sites que expõem artigos e reportagens legitimando o acesso e a exibição da pornografia infantil tornam-se cada vez mais populares.  - Click aqui e conheça a verdadeira história do ativismo pedófilo no mundo.
Cena do seriado The Mick exibido pela Fox
2017 começa e a rede de TV Fox lança uma série chamada "The Mick", que mostra um menino transgênero, de 6 anos de idade, usando em uma das cenas uma mordaça de bola sadomasoquista. Improvável encontrarmos uma imagem mais estarrecedora sendo exibida em horário nobre.
Tudo isso tem a intenção de nos puxar para baixo. Uma vez que absorvemos esse tipo de degeneração, nosso filtro moral é irremediavelmente danificado. Estudos mostram que quanto mais se assiste à TV mais tendência temos a desenvolver depressão.
Uma pesquisa britânica feita em quase 4 mil residências da Escócia descobriu que 66% dos adultos que assistiam a duas ou mais horas de TV por dia eram obesos e tinham taxas muito mais elevadas de depressão e ansiedade. Curiosamente, a correlação entre a depressão e os hábitos de visualização televisiva foi suficientemente forte para que os bons hábitos de exercício não tivessem qualquer efeito benéfico, embora o exercício seja normalmente prescrito como uma medida de combate aos sintomas da depressão e outros tipos de transtornos de humor (estudo publicado no American Journal of Preventive Medicine, 2010).
Surpresos? 
Não deveriam. 
Afinal, tudo isso se deve à visão deturpada, corrupta e deformada da humanidade que a TV perpetua. Estamos sendo criados para a escravidão. Um tipo de escravidão tão hedionda que nos chega apresentada sob o dourado papel da liberdade. 
A cultura popular também é hiper sexualizada. Não é exagero notar que as imagens sexualizadas as quais somos bombardeados todos os dias pela TV, são infinitamente mais liberais do que eram há somente 25 anos atrás. Um dos grandes alvos dessa liberalização são as adolescentes. Um estudo publicado pelo Parents Television Concil mostra que Hollywood hiper sexualiza as meninas, de 12 a 17 anos, mais do que qualquer outro grupo retratado na telinha. Os resultados da pesquisa demonstram que a ânsia de Hollywood não é só por objetificar e fetichizar as meninas, mas sexualizá-las de tal forma que as adolescentes passem a acreditar que o único valor que tem na vida real é a sua sexualidade. O estudo também revela outros pontos alarmantes:
  • Menores de sexo feminino são mostradas participando de um percentual maior de representações sexuais em relação aos adultos (47% e 29%, respectivamente).
  • 93% dos incidentes sexuais envolvendo personagens femininas menores de idade ocorreram dentro de um contexto qualificado como "insalubre" pela American Psychological Association.
  • 75% dos programas que incluíam personagens femininas sexualizadas que não tinham o "S" usado para alertar os pais sobre o conteúdo sexual.
  • Somente 5% das menores de idade comunicaram qualquer forma de desagrado por serem sexualizadas
Cena do filme Boggie Nights - 1997
Até a própria pornografia está ficando mais feia e perversa do que aquela retratada em filmes como Boggie Nights
Está documentado que este processo de hiper sexualização normalizou a traição e a infidelidade. Algo tipo: Se todos fazem, por que eu não posso fazer?
A hiper sexualidade na cultura popular chega a arruinar relacionamentos e gerar casamentos fracassados. A verdade é que a cultura popular está nos deixando tristes e sozinhos.
Outro fator a ser mencionado quando se fala em cultura popular é o culto à celebridade.
Antes, para alguém ser famoso era necessário ter um talento de verdade. Isso, pelo menos a uns 20 anos atrás. Agora o grau de fama que uma celebridade alcança é diretamente proporcional ao volume de depravação que inflige ao mundo. A vulgaridade substituiu o talento. Quanto mais vulgar e ostentoso melhor. Graças às redes sociais, os jovens foram doutrinados nessa ideia de que o narcisismo - não a realização, o sentido ou a autenticidade - é a medida definitiva da satisfação e importância. A celebridade hoje é apenas um reflexo disso. 
Então o que procuramos em nossas celebridades? Talento? Significado? Autenticidade?
Não! 
Buscamos o narcisismo. 
Em 2010, uma pesquisa feita pelo site britânico Into the Blue perguntou a mais de mil jovens de 16 anos de idade, o que eles queriam ser quando crescessem. 54% responderam que desejavam tornarem-se uma celebridade. Porém, quase 70% deles não fazia a mínima ideia de como conseguiriam ser uma celebridade. Não é nenhuma novidade que devido a explosão do narcisismo proposto pelas celebridades, os jovens encontrem-se cada vez mais deprimidos. Os índices de suicídio entre pessoas na faixa de 10 a 24 anos vem crescendo assustadoramente desde 2010. 
Mas por que será que todos sentem-se tão infelizes? 
Talvez seja porque sonhem com algo tão vago e inalcançável para a maioria das pessoas. 
A cultura popular está nos deixando infelizes.
Hoje, as celebridades são mais reverenciadas do que ícones religiosos. Esta é a razão pela qual pessoas de repente viram idiotas histéricos sempre que morre uma celebridade. Idiotas sem nexo homenageiam alguém que nunca conheceram, que nunca encontraram... Em muitos casos, alguém que nem lhes interessava até morrer. É como a competição de choro dos norte-coreanos...
Mas existem celebridades que acordam de seu estado de coma e usam sua influência para cuspirem no prato que comeram, questionando aquilo do que fazem parte. Esses são rapidamente dispensados porque todo o esquema depende de uma completa falta de diversidade, uma intolerância maldosa contra qualquer coisa que seja de fato original ou imprevisível. Por isso que a cultura popular é tão improdutiva. Falando nisso, é de fato muito irônico que um dos shows de talentos de maior audiência em todo o mundo, chame-se The X-Fator. Chega a ser uma piada pois, como todos já intuem, a inserção de talentos verdadeiros levaria todo esse sistema imperante ao colapso.
Falando nisso, vamos agora dar uma "olhadinha" na música popular. O mesmo grupo de pessoas escreve, compõem e produz música para o mesmo grupo de artistas pops. Vai dizer que você nunca teve a impressão de estar ouvindo a mesma coisa? O mesmo processo de batidas eletrônicas, ganchos e entradas repetitivas. A música é menos diversificada, as letras estão mais idiotizadas do que nunca. Vamos pegar como exemplo o Rap. Primeiramente, que fique registrado que eles nem usam mais palavras! Eles usam uma batida violenta para chocar. 
Adolescentes e mães solteiras: elenco do reality
show 16 and pregnant da MTV
Chegamos a um beco sem saída. 
Não tem havido um único movimento musical autêntico nos últimos 25 anos. 
E vejam o que isso produziu: crianças e jovens que ouvem baboseiras como o One Direction.
Ok, é inegável que sempre tivemos um lixo de criações superficiais mas, tínhamos alternativas. Hoje não existe alternativa. Elas não aparecem na TV. A MTV de hoje exibe programas como: "16 anos e grávida" ou "De férias com o Ex". 
Os músicos com verdadeiro talento e autenticidade - é, eles ainda existem - são impedidos de desafiar esse status quo das celebridades musicais. Enquanto isso, Djs sem talento, que apertam botões e usam programas de computador, são endeusados e ovacionados. 
Como a minha geração contribuiu para o avanço da cultura pop nos últimos 30 anos?
Humilhantemente, não fizemos quase nada. 
É possível identificar alguma coisa positiva?
Nos EUA - e por extensão, aqui no Brasil, via Funk -  vimos a ascensão de um fenômeno chamado Gangster Rap, um movimento que incentiva milhões e milhões de jovens a agirem como marginais, criminosos e perversos, fazendo apologia ao uso de drogas, promiscuidade sexual e estilo de vida baseado em crimes. 
Hopsin
Na contramão desse movimento surgiu um rapper americano chamado Hopsin, que diferencia-se da manada marginal por cantar sobre o quão retardado e destrutivo é um "gangster chic". Um cara que aconselha jovens a ficarem longe das drogas. Mas o que acontece com músicos como Hopsin? Alguns até podem assinar contratos com grandes gravadoras, mas depois somem e seus álbuns não são promovidos de forma alguma. Eles nunca serão super stars porque a mensagem deles é uma verdadeira ameaça para o marxismo cultural, uma ameaça para a identidade tóxica que a indústria musical usa para bombardear os jovens.
Do outro lado de tudo isso está a contra-cultura juvenil. No passado a contra-cultura jovem era impulsionada por estudantes. Eles criaram a contra-cultura que se desdobrou na cultura pop. Mas como os jovens se ocupam hoje? "Espaços seguros", politicamente correto, exibicionismos de virtudes e estudo de gênero. Em que momento ser considerado "descolado" se transformou em "todos terem a mesma opinião"? Quando é que ser badalado, se tornou sinônimo de fazer textões no facebook sobre o quanto se é progressista? 
Theodore Dalrymple
Como disse o psiquiatra e pesquisador britânico Theodore Dalrymple: " A pressão para se conformar com os cânones do gosto popular - ou melhor, a falta de gosto - nunca foi tão forte" 
Todos estão petrificados com a constante vigilância de seus amigos nas redes sociais. 
Reacionário!
Conservador!
Opressor!
Racista!
Machista!
Homofóbico!
Xenofóbico!
E todos nós acabamos sendo forçados a engolir essa cultura pobre, podre e sem fundamento.
Tudo para que passemos a ter afinidade com os colegas e assim sejam aceitos nos mais variados meios. Por isso não existe uma contra-cultura jovem visível. Tudo se baseia na conformidade. As crianças de hoje estão tão saciadas com a enxurrada de entretenimento disponível que acabam não tendo nem disposição ou interesse em se rebelar contra a cultura recebida. Não tem tempo para criarem sua própria opinião, seu próprio visual ou para formarem suas próprias próprias ideias sobre o mundo. Afinal é mais fácil copiar, imitar ou regurgitar o que astros e estrelas do mundo pop fazem ou dizem, seja sobre moda, música, arte, cinema, literatura. 
A cultura foi expurgada completamente. 
Não há contra-cultura. 
Por isso que - com algumas exceções - todos parecem iguais: o mesmo cabelo, a mesma barba, a mesma roupa, as mesmas tatuagens, o mesmo cinismo blazé, as mesmas visões políticas, o mesmo panorama. 
Não há autenticidade nem ousadia. 
Não há individualidade.
Tudo piora mais e mais.
Vejamos mais um aspecto dessa famigerada cultura popular: a arte moderna.
A guerra pós-modernista contra a verdade absoluta gerou a crença maluca de que qualquer coisa pode ser considerada arte: um urinol, um prato de cachorro com ração, restos de limalha de alumínio, hastes de óculos quebrados...
Como a arte moderna que exigia talento, exibindo a beleza ou sendo por ela inspirada, acabou sendo ignorada em favor do que podemos considerar literalmente um lixo?
Nem vou mencionar a chamada arte conceitual... 
O decreto pós-modernista - em que literalmente tudo deve fazer parte do movimento de justiça social - também acabou inspirando as feministas a mostrarem os sinais da menstruação (mais especificamente, o sangue menstrual) como arte. Uma bunda gigante foi indicada ao Turner Prizer, concedido pela Tate Gallery, prêmio que teria o objetivo de celebrar os novos desenvolvimentos e contribuições para arte contemporânea. 
Esqueça a completa imbecilidade. Estamos vivendo a completa idiocracia. 
Ou seja, os anos se passam e a humanidade se torna mais estupida, a uma velocidade assustadora.
Voltando à bunda gigante. Qual o sentido de refletirmos sobre o significado profundo de uma escultura que retrata um orifício anal de 1,80 m? 
Isso ainda não é tudo.
Paralelo a isso, vemos obras de arte no mundo inteiro sendo renomeadas pois seus nomes originais podem ser considerados "ofensivos" pela massa popular. Não, isso não é uma piada. Foi o caso do Rijksmuseum, em Amsterdã, que em 2015 alterou os títulos de mais de 350 peças de sua coleção, por estes serem considerados "inadequados" por um público moderno.
No âmbito do teatro, a coisa não é diferente.
Nós passamos por Shakespeare e Oscar Wilde e acabamos desaguando em algo grotesco e descabido como a famigerada peça brasileira Macaquinhos, onde atores totalmente nus realizavam uma insana performance de exploração dos ânus uns dos outros.
Caminhamos assim: algo que deveria ser grandioso acaba por se tornar algo monstruoso e repugnante. 
O que deveria nos inspirar, nos torna insensíveis. 
Reality Show Geordie Shore
Quando a feiura é venerada como algo belo, nós percebemos que estamos na fase final de degradação de uma civilização. 
A cultura popular é tão evasivamente vulgar que geralmente é vista como um dos fatores para a radicalização dos terroristas islâmicos. Geordie Shore e Miley Cyrus, na verdade são vistas pelos terroristas como um motivo legitimo para se atacar o ocidente.


Piss Christ
Quando defendemos a civilização ocidental não nos referimos à cultura popular. Estamos falando de coisas como a Capela Sistina, não de algo tipo a grotesca obra de Andrés Serrano, Piss Christ (1987), exposta em 2012 pela galeria Edward Tayler Nahen, de Nova York, que consiste em uma fotografia de Jesus Cristo na cruz submerso em um recipiente com urina.
Estamos falando de Bethoven e não do Justin Bieber. 

O verdadeiro significado por trás da malha riquíssima de nossa herança cultural foi esquecido. A cultura popular como é vista hoje representa de fato uma ameaça direta à civilização ocidental, uma vez que ela acaba por favorecer nossa própria auto-degradação.
Nossa civilização está começando a desmoronar.
A história já nos mostrou isso repetidamente através dos tempos. 
Há uma cultura que não acredita mais em si mesma.
Se permitirmos que fotos da perereca da Madonna ou da bunda da Beyoncé, representem aquilo que defendemos, independentemente da superioridade moral que nossos ancestrais alcançaram, seremos destruídos em apenas mais uma geração.
É por isso que precisamos atacar constantemente esta noção de que a cultura popular representa a civilização ocidental. Ela não representa. O uso da cultura popular como arma conforme descrevemos aqui, não passa de uma reafirmação do Marxismo Cultural. A transformação da cultura que fundamenta nossa sociedade em algo completamente inútil e conseqüentemente sem rumo pode ser facilmente suplantada. Precisamos rejeitar a cultura popular imperante e todas as suas terríveis e grotescas formas de desumanidade. Precisamos incentivar um novo renascimento cultural que, seja novamente, inspirado na beleza, no talento e na exaltação da realização humana. Precisamos reinventar nossa cultura.

Links

Link para artigo sobre Teoria Crítica
http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2014/01/teoria-critica-uma-estrategia-para.html

Link para artigo sobre niilismo
https://www.significados.com.br/niilismo/

Link sobre a matéria do site Salon.com - I´m a pedophile not a monster
http://www.infowars.com/no-salon-com-i-dont-need-to-understand-the-plight-of-pedophiles/

Link para o artigo - 5 Things I learned from being addicted to child porn
http://www.cracked.com/personal-experiences-2433-i-cant-stop-living-with-addiction-to-child-porn.html

Link para estudo sobre influência da TV no desenvolvimento da depressão
https://www.elementsbehavioralhealth.com/featured/is-watching-too-much-tv-making-you-depressed/

Link para estudo sobre a sexualização das adolescentes na TV
http://www.vibe.com/2010/12/study-shows-teen-girls-being-targeted-hypersexualization-tv/

Link para matéria sobre pesquisa do site britânico Into the Blue
http://www.independent.co.uk/news/education/education-news/fame-the-career-choice-for-half-of-16-year-olds-1902338.html

Link sobre Gangster Rapper ou Gangsta Rap
https://en.wikipedia.org/wiki/Gangsta_rap

Link para pequena biografia de Theodore Dalrymple
https://pt.wikipedia.org/wiki/Theodore_Dalrymple

Link para matéria sobre alteração dos nomes das obras do Rijksmuseum
http://edition.cnn.com/2015/12/14/world/rijksmuseum-renaming-artworks/


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