sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Escove Melhor!

Atenção você menina que é amante das madeixas lisas, cuidadosamente conseguidas à base de escovas. Tão importante quanto a parte química do processo (shampoo, condicionador, leave-in...) é a parte instrumental (secador, prancha, escovas...). 

Foi justamente pensando nisso que a Belliz (Líder nacional no segmento de artigos de toucador, responsável pelas marcas PRADA, Ricca, Vertix, Enox e Basics Accessories) lançou a linha de escovas Vertix Nano Silver Hot Íon. 

Elas não são apenas simples escovas. 

Elas reúnem a mais avançada tecnologia e design diferenciado, garantindo mais agilidade e eficiência ao dia a dia tanto do profissional cabeleireiro quanto de nós mulheres vaidosas. O segredo desse diferencial? A utilização da nanotecnologia que adiciona íons de prata às cerdas, proporcionando proteção antibactericida, propriedade maior resistência dos materiais. 

Ah! Viram? Antibactericida e antiestática!!!! É o fim daqueles fios rebeldes, que fazem com que a gente fique com cara de choque elétrico depois de escovar os cabelos. 

E não é só isso. 

A linha Vertix Nano Silver Hot Íon destaca base térmica ventilada de cerâmica que distribui e retém o calor do secador por mais tempo, acelerando o processo de secagem dos fios. Poupa o nosso preciso tempo!! 

E para completar ainda podemos escolher entre os 6 modelos o que mais se encaixa em nossas necessidades: 16 mm para cabelos curtos, 25 mm para curtos e médios; 33 mm para médios; 43 mm para médios e longos; 53 mm para cabelos longos e 65 mm para cabelos muito longos. 

Essas com certeza têm que ter lugar cativo em nossas necessaires. 
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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Cocada


O Ideias está em ritmo de guloseimas.
Então trouxemos para vocês uma receitinha rápida de um docinho que todo mundo ama: Cocada!
Confira o que você vai precisar!

Ingredientes

  • 400 g de coco fresco ralado, grosso
  • 2 ½ xícaras (chá) de açúcar
  • 1 ½ xícara (chá) de água
  • ¼ xícara (chá) de leite condensado
  • óleo, o quanto baste para untar

Modo de fazer

  1. Unte uma assadeira grande com óleo.
  2. Reserve.
  3. Coloque a água o açúcar numa panela e leve ao fogo alto.
  4. Deixe a calda cozinhar até o ponto de fio médio.
  5. Despeje o coco na panela com a calda e mexa.
  6. Acrescente o leite condensado e continue mexendo até que comece a desprender do fundo da panela.
  7. Retire a cocada do fogo e coloque as colheradas sobre a assadeira untada.
  8. Espere endurecer um pouco e retire as cocadas da assadeira com uma espátula.
  9. Se quiser guardar a cocada, deixe esfriar bem e guarde num recipiente com tampa.

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sábado, 25 de outubro de 2014

Antolhos

Não é porque a eleição está batendo às nossas portas que devemos deixar de olhar o passado. Particularmente nunca compartilhei minhas ideologias políticas nas redes sociais ou no meu próprio site. Considero a democracia um direito de todos e penso ser absurdo pessoas deixarem de ser amigas por terem posicionamentos políticos contrários.

Já faz algum tempo escrevi sobre as paradas gays no Brasil (click aqui e leia). Não com intuito de denegrir este ou aquele grupo, mas com a intenção de questionar sua real necessidade. Recebi muitos elogios pelo texto, mas confesso que gostaria de ter atingido um público leitor maior.

O que falta à grande maioria da população é informação. Não informação tendenciosa, vinculada por empresas interessadas em fatias do bolo, mas aquela de quem vivencia ou vivenciou as realidades do país. E disso posso falar de pelo menos 3 aspectos: Educação, Movimentos sem terra e Movimento gay.
Trabalho a mais de 20 anos no terceiro setor. A ONG da qual faço parte nunca recebeu um centavo do governo, até mesmo porque acreditamos que se nossa denominação é Organização Não Governamental, é uma contradição receber recursos federais, estaduais ou municipais. Ao longo dos anos desenvolvemos vários projetos, participamos de vários fóruns, feiras, encontros, eleições de conselhos, campanhas sociais etc. Porém o mais importante são as pessoas que você conhece, como agem, o que são capazes de fazer.
Com toda a segurança, posso afirmar que de 12 anos para cá, o lixo, a falcatrua e a corrupção no terceiro setor cresceram assustadoramente. 
Quem apenas lê revistas semanais, nunca vai imaginar o que acontece nas desapropriações de terra, nos seminários, encontros e fóruns de entidades que trabalham com prevenção a DSTs e AIDS, nos boletins e diários de classe adulterados no calar da noite para mascarar as estatísticas do bolsa família. 
Quem apenas se limita a ler links suspeitos compartilhados em redes sociais nunca imagina como o dinheiro da merenda escolar vai parar na casa dos diretores de escola públicas, como hotéis 5 estrelas tem andares inteiros tomados por pessoas seminuas desfilando pelos corredores, de madrugada, em busca de sexo durante o que deveria ser um evento de prevenção a DSTs AIDS ou como cidadãos que moram na cidade, tem casas próprias e ainda assim são inscritos como sem terras e ganham lotes do governo.
Quem reproduz o que assiste na TV como verdade absoluta, nunca vivenciou a distribuição de seringas, agulhas descartáveis e garrotes para viciados em drogas injetáveis feita através de recursos do governo. O mesmo governo que deveria se empenhar em retirá-los do vício, oferecer tratamento adequado aos dependentes químicos.
Quem lê os jornais impressos e acredita que em suas linhas estão verdades e grandes revelações, não é capaz de supor o que ocorre em seleções de projetos beneficiados por recursos públicos. Como vereadores e prefeitos engolem grande parte do dinheiro, partilhando o bolo com diretores inescrupulosos de ongs fajutas.
E tem muito mais coisas. Coisas que chegam a ser impossíveis de se escrever em um veículo público.
É triste ver tanta gente militando por ideologias falidas, que pouco servem para mudar alguma coisa. 
É doloroso ver pessoas levantando bandeiras a favor da reforma agrária quando elas nem sabem o que acontece nos bastidores. Não sou contra a reforma agrária. Sou contra o que fazem dizendo ser em prol da reforma agrária.
É desesperador presenciar a cada dia a degradação da educação pública no Brasil, mascarada por indicadores duvidosos, que não refletem a realidade das salas de aula. (click Aqui e saiba mais)
Chega a ser ultrajante ter que admitir que as paradas gays têm como objetivo a prevenção a DSTS e AIDS só porque distribuem camisinhas e panfletos em um evento que é mais um carnaval fora de época.
Não sou moralista, mas acredito que o problema está além da simples facilitação de recursos. O problema está na degradação do caráter humano.
Por tudo que já vivenciei, tudo que já presenciei, não pude continuar a usar os antolhos que o estado coloca em cada cidadão que acredita que estamos no rumo certo.
São pessoas que deixam a sua inteligência e capacidade de raciocínio serem subestimadas. 
Deixam que, praticamente ao nascer, lhes coloquem antolhos. 
Com a campo de visão limitado, só vêem e aprendem o que o estado permite. 
Sabem que são manipulados e não têm coragem de admitir isso.
CORAGEM - Isso, infelizmente, muita gente não tem. 
Qual a surpresa?
Continuamos com o pé na senzala e fazendo tudo que seu mestre mandar.
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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Não é da sua conta

Mitch Greiff é contador das celebridades mais badaladas de Nova York. Homem de hábitos esquisitos, tem pavor de novos programas de computador e de quartos de hotel. Além disso, está de saco cheio da sua vida ao lado de Patricia, uma mulher elegante, moderna e bonita. Com dois filhos de caráteres duvidosos, ele não se sente feliz ao lado de sua família. Um homem certinho demais, careta demais, infeliz demais.

Mas quando Mitch pensava que o fundo do poço era o que restava, ele se envolve com Erica King, uma nerd careca e desleixada ao extremo com sua aparência.
Até aqui o livro conduz o leitor por uma historinha água com açúcar. Mas só até aqui. A reviravolta começa quando o insuspeito contador desaparece com 100 milhões de dólares da conta de seus clientes. E o mistério fica no ar: 
  • Onde está Mitch? 
  • Por que roubou os clientes? 
  • Como foi capaz de fazer isso tão engenhosamente?
No começo, suspeita-se de que a estranha esposa de Mitch saiba de alguma coisa. Mas a pobre Patricia vivia em uma bolha encantada: levava uma vidinha fútil, regada a compras, festas beneficentes, academia e amantes. Do sumiço do marido ela nada sabia.
Apesar de todo o alvoroço sobre a pessoa de Mitch, a personagem chave nesse enredo é a apagadinha Erica. No decorrer da narrativa o leitor entenderá como ela convenceu Mitch a deixar sua antiga vida e como isso o meterá em confusões de toda sorte. Erica tem várias identidades falsas e as utiliza para levar a vida de uma forma sui generis. É justamente isso que fará com que Mitch, que não é nada perspicaz, se dê muitíssimo mal.

Obra aclamada pelas revistas femininas norte-americanas Elle e Cosmopolitan,  Não é da sua conta é um livro com uma grande carga emocional, apesar de tentar parecer ser um romance com toques de comédia. Ele trata de temas como solidão a dois, complexo de inferioridade, dramas da infância, mazelas da vida adulta, ambição e falta de valores com clareza e simplicidade. Seus personagens são imbuídos de uma veracidade transparente. São retratados com todos os erros e acertos da vida real.
Ah, agora você quer saber como acaba a história de Mitch?
Não conto! Perde a graça saber antes de ler!

Olha um trechinho do livro...

Flynn foi direto ao assunto:
- Na sexta-feira do fim de semana antes do Dia do Trabalho, entre 11 e 15 horas, 57 transferência eletrônicas isoladas tiveram início a partir de diversos laptops. Entre essas transferências, 48 envolviam contas de clientes da Freidman, Greiff e Slavin, seis envolviam contas de funcionários ou sócios da Freidman, Greiff e Slavin, e três envolviam contas de colegas profissionais da Freidman, Greiff e Slavin.
- É preciso ressaltar que nós três fomos seriamente afetados – disse Glenn Friedman, ofendido, apontando para Marty Slavin, o outro sócio, e Jack Landau, o advogado. – E Marty e eu também fomos atingidos de maneira coletiva, no que diz respeito à sociedade.
- Naquele dia – prosseguiu Flynn -, foi transferido o total de US$ 96.564.217,78 para diversas contas no estrangeiro, em vários países.
(...) – Por que foi mesmo que a gente fez isso? Perguntou Mitch. – Refresque a minha memória. (...) 
- Certo. – Ele assentiu com a cabeça, as mãos no colo, olhando para fora.
- Você queria fugir. – Erica tirou a tampinha do pote da salada de repolho. - Você estava cansado de tudo que aconteceu na sua vida e infeliz com todas as pessoas da sua vida, desde a sua esposa e os seus filhos até o seu sócio.


Sobre a autora

Valerie Block nasceu e cresceu em Nova York. Ela tem mestrado em escrita criativa pela Escola de Artes da Universidade de Columbia (EUA). Ela mora perto de Nova York com o marido, o escritor Alexis Romay. Em sua lista de romances estão:
  • WAS IT SOMETHING I SAID? (SoHo Press, 1998)
  • NONE OF YOUR BUSINESS (Ballantine Books, 2003) – Não é da sua conta
  • DON'T MAKE A SCENE (Ballantine Books, 2007)
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